Inspiração, oh inspiração, onde estás? Nada como começar um texto com uma proposição dramática, não? Sim, adoro esse doce drama, mas vou parar por aqui com isso. O real assunto não é o fato do total abandono do meu estro (que palavra interessante), mas sim o de minhas palavras, certas horas, não condizerem com a minha realidade, o que me conduz a perguntar: qual será a maldita razão disso? Será minha personalidade covarde e racionalista ou o fato de ter uma mente muito entusiasmada que me propõe a fazer coisas brilhantes, porém às vezes inalcançáveis? Ou será que não me proponho a realizar alguns atos por medo de fracassar, por talvez não acreditar no meu real potencial? Interrogações mesquinhas, vocês não querem me oferecer uma chance de respondê-las? Talvez, eu é que tenha posse de tais respostas. Talvez. Doce e terrível ilusão, a quem posso e quero enganar? Sei que todas as minhas possíveis respostas para tantas interrogações não passam de ilusórias palavras soltas.
# A partir desse post, resolvi colocar o hora de ...,pequenos (ou não) trechos de músicas e/ou poemas/frases de grandes pensadores, ou então apenas tirinhas engraçadas mesmo, vai depender do meu humor.
OK, now hora de escutar:
OK, now hora de escutar:
Faltava mesmo chegar você
Assim sem me avisar
E acelerar
Um coração que já bate pouco
De tanto procurar por outro
Assim sem me avisar
E acelerar
Um coração que já bate pouco
De tanto procurar por outro
Frisson – Elba Ramalho
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